♫ Guerra Vicente, José
Nasceu em 1907, Almofala, Portugal.Compositor, violoncelista, professor de composição e harmonia...
Faleceu em 06 de Maio de 1976, Rio de Janeiro, Brasil
Obra
► Sinfonia "Brasilia", n°. 03, para Orquestra, 1960.
"Brasilia"
inaugurada em 21 de Abril 1960, capital do Brasil.
arquiteto Oscar Niemeyer, 1907/2012
►Tocata, para Piano.► Noturno, para Violino e Piano, 1935.
Poético
António Gedeão
1906..., Portugal
Todo o tempo é de poesia
Desde a névoa da manhã
À névoa do outro dia.
À névoa do outro dia.
Desde a quentura do ventre
-
À frigidez da agonia.
À frigidez da agonia.
Todo o tempo é de poesia.
Entre bombas que defragam.
Corolas que se desdobram.
Corolas que se desdobram.
-
Corpos que em sangue sossobram.
vidas que a amar se consagram.
Corpos que em sangue sossobram.
vidas que a amar se consagram.
Sob a cúpula sombria
-
Das mãos que pedem vingança.
Das mãos que pedem vingança.
Sob o arco da aliança
Da celeste alegoria.
Da celeste alegoria.
-
Todo o tempo é de poesia.
Desde a arrumação do caos
À confusão da harmonia.
*
ANTÓNIO GEDEÃO
"Tempo de Poesia"
♫ Gui d'UsselÀ confusão da harmonia.
*
ANTÓNIO GEDEÃO
"Tempo de Poesia"
Nasceu em 1170*
Compositor
Faleceu em 1225*
Obra
► Se be-m partetez, mala dompna, de vos.
*
♫ Guillemain, Louis-Gabriel
Nasceu em 05 de Novembro de 1705, Paris, França.
Compositor
Faleceu em 01 de Outubro de 1770, Paris, França.
Obra
► Caprices, douze, op.18.
*
"Moinho em Charenton"
Pintor, François Boucher
1703/1770, França.
Nasceu em 12 de Março de 1837, Boulogne-sur-Mer, França.
Compositor, Órgão...
Faleceu em 29 de Março de 1911, Meudon, França.
Obra
► Allegro, op. 81, para Órgão.
► Final alla Schumann, Lá maior(A), op. 83. para Órgão e Orquestra.
► Canzonetta, op. 28, para Acordeão.
► Marche Triomphale, op. 34. para Piano e Acordeão.
► Méditation sur le Stabat Mater, op. 63, para Órgão e Orquestra.
► Was gott tut, das ist wohlgetan, op. 93, para Coral.
► Variationen und Fuge über Stabat Mater, para Órgão.
► Morceau Symphonique, op. 88, para Trombone e Orquestra.
► Marche funébre et chant séraphique, op. 17, para Órgão.
*
Poétique - Poético
François-Thomas Marzials
1840/1912, França.
Candid he is, and courteous therewithal - Cândido está, cortês, e cordial,
Nor, as be once was wont, in the far prime, - Nem como em tempos primitivos ralha
Flashes his scorn to heaven; nor as the mine - Seu riso com o céu; nem chamar calha,
Of after-days, with antic bestial, - qual o histrião de depois, com bestial
- -
Convenes the ape in man to carnival; - Esgar, o símio em nós a carnaval;
Nor as the cynic of a later time - Nem, qual do cínico ulterior, cascalha
Jeers, that his laugter, like a jangled chime, - Seu riso, carrilhão que se baralha,
Rings through the abyss of our eternal fall. - Pelo abismo da queda original.
- -
But now, in courtliest modes of cultured grace, - Mas agora, com culta cortesia,
He glories in the growth of good, his glance - 'stima do bem o aumento, e o seu olhar
Bearing benignant as he bids us trace - Brilha benigno, e aponta em tudo o dia
- -
Good everywhere - till, as mere motes that dance - Do bem, e, como pó no Sol a ondear,
Atwart the sunbeams, all things evil and base -Todo o mal fulge do ouro qye irradia
Clint golden in his genial tolerance. - A sua tolerância modelar.
* *
The Last Metamorphosis of Mephistopheles - A Última Metamorfose de Mefistófoles*
* Mefistófoles entidade satânica da "Idade Média" e "Primeiro Fausto" de Goethe
Tradutor Fernando Pessoa
*
Poétique - Poético
François-Thomas Marzials
1840/1912, França.
Candid he is, and courteous therewithal - Cândido está, cortês, e cordial,
Nor, as be once was wont, in the far prime, - Nem como em tempos primitivos ralha
Flashes his scorn to heaven; nor as the mine - Seu riso com o céu; nem chamar calha,
Of after-days, with antic bestial, - qual o histrião de depois, com bestial
- -
Convenes the ape in man to carnival; - Esgar, o símio em nós a carnaval;
Nor as the cynic of a later time - Nem, qual do cínico ulterior, cascalha
Jeers, that his laugter, like a jangled chime, - Seu riso, carrilhão que se baralha,
Rings through the abyss of our eternal fall. - Pelo abismo da queda original.
- -
But now, in courtliest modes of cultured grace, - Mas agora, com culta cortesia,
He glories in the growth of good, his glance - 'stima do bem o aumento, e o seu olhar
Bearing benignant as he bids us trace - Brilha benigno, e aponta em tudo o dia
- -
Good everywhere - till, as mere motes that dance - Do bem, e, como pó no Sol a ondear,
Atwart the sunbeams, all things evil and base -Todo o mal fulge do ouro qye irradia
Clint golden in his genial tolerance. - A sua tolerância modelar.
* *
The Last Metamorphosis of Mephistopheles - A Última Metamorfose de Mefistófoles*
* Mefistófoles entidade satânica da "Idade Média" e "Primeiro Fausto" de Goethe
Tradutor Fernando Pessoa
*
"O Alquimista"
Jean-Paul Laurens
1838/1921, França.
*
♫ Guiraud, Ernest
Nasceu em 26 de Junho de 1837, Nova Orleans, E.U.A.
Compositor
Faleceu em 06 de Maio de 1892, Paris, França.
Obra
► The Fantastic Hunt, poema sinfônico, 1887.
*
Poétique - Poético
Villiers de L'Isle-Adam
1838/1889, França.
Au sortir de ce bal, nous suivîmes les grèves - Ao sair desse baile, andamos pelas margens;
Vers le toit d'un exil, au hasard du chemin, - Ao teto de um desterro, ao acaso de um chão,
Nous allions: une fleur se fanait dans sa main; - Íamos: e uma flor murchava em sua mão;
C'était par un minuit d'étoiles et de rêves. - Era por um minuto: estrelas e miragens.
- -
Dans l'ombre, autour de nous, tombaient des flots foncés - Sombra: em torno a nós, tombam ondas carregadas
Vers les lointaines d'opale et d'or, sur l'Atlantique, - Para as lonjuras de ouro e opala, sobre o Atlântico,
L'outre-mer épandait sa lumière mystique: - O ultramar espargia o clarão astromântico;
Les algues parfumaient les espaces glacés; - As algas perfumavam espaços gelados;
- -
Les vieux échos sonnaient dans la falaise entière! - Velhos ecos soavam pela encosta inteira!
Et les nappes de l'onde aux volutes sans frein - E as volutas sem freio às vagas escoadas
Ecumaient, lourdement, contre les rocs d'airain. - Espumavam com o peso em rochas estanhadas.
Sur la dune brillaient les croix d'un cimetière. - Sobre a duna a luzir, cruzes de um cemitério.
- -
Leur silence, pour nous, couvrait ce vaste bruit. - Silêncio que, pra nós, o ruído cobria.
Elles ne tendaient plus, croix par l'ombre insultées, - Não mais se erguiam, cruzes, em sombra afrontadas,
Les couronnes de deuil, fleurs de morts, emportées - As flores de coroas em luto enviadas
Dans les flots tonnants, par les tempêtes, la nuir. - Nas ondas a toar tormentas, fim do dia.
- -
Mais, de ces blancs tombeaux en pente sur la rive, - Mas, destas brancas tumbas a pender na borda,
Sous la brume sacrée à des clartés pareils, - Sob a bruma sagrada em clarezas iguais,
L'ombre questionnait en vain les grands sommeils: - A sombra olhava em vão os vastos vesperais:
Ils gardaient le secret de la Loi décisive. - Guardavam o segredo em Lei sem a discórdia.
* *
Dans l'ombre, autour de nous, tombaient des flots foncés - Sombra: em torno a nós, tombam ondas carregadas
Vers les lointaines d'opale et d'or, sur l'Atlantique, - Para as lonjuras de ouro e opala, sobre o Atlântico,
L'outre-mer épandait sa lumière mystique: - O ultramar espargia o clarão astromântico;
Les algues parfumaient les espaces glacés; - As algas perfumavam espaços gelados;
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Les vieux échos sonnaient dans la falaise entière! - Velhos ecos soavam pela encosta inteira!
Et les nappes de l'onde aux volutes sans frein - E as volutas sem freio às vagas escoadas
Ecumaient, lourdement, contre les rocs d'airain. - Espumavam com o peso em rochas estanhadas.
Sur la dune brillaient les croix d'un cimetière. - Sobre a duna a luzir, cruzes de um cemitério.
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Leur silence, pour nous, couvrait ce vaste bruit. - Silêncio que, pra nós, o ruído cobria.
Elles ne tendaient plus, croix par l'ombre insultées, - Não mais se erguiam, cruzes, em sombra afrontadas,
Les couronnes de deuil, fleurs de morts, emportées - As flores de coroas em luto enviadas
Dans les flots tonnants, par les tempêtes, la nuir. - Nas ondas a toar tormentas, fim do dia.
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Mais, de ces blancs tombeaux en pente sur la rive, - Mas, destas brancas tumbas a pender na borda,
Sous la brume sacrée à des clartés pareils, - Sob a bruma sagrada em clarezas iguais,
L'ombre questionnait en vain les grands sommeils: - A sombra olhava em vão os vastos vesperais:
Ils gardaient le secret de la Loi décisive. - Guardavam o segredo em Lei sem a discórdia.
* *
Au Bord de la Mer - À Beira-Mar
De Conte d'amour - de Conto de amor
De Conte d'amour - de Conto de amor
Tradutor Jose L. Grünewald
*
♫ Gurlitt, Cornelius
Nasceu em 10 de Fevereiro de 1820, Hamburgo, Alemanha.
Compositor
Faleceu em 17 de Julho de 1901, Hamburgo, Alemanha.
Obra
► Tonstücke, op. 192, n°. 1 / 6, para Piano a seis mãos.
*
♫ Gyriwetz, Adalbert
Jirovec, Vojtech Nasceu em 20 de Fevereiro de 1763, Ceské Budejovice, República Checa.
Compositor
Faleceu em 19 de Março de 1850, Viena Áustria.
Obra.
► Divertissement, op.50, Lá maior (A), para Flauta Violoncelo e Piano.
► Triosonaten, op. 34, para Flauta, Piano e Violoncelo
* datas prováveis.
Obs
"Obra"
Não abrange toda a Obra do compositor, é esporádica com algumas preferências, pessoais.
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