domingo, 13 de fevereiro de 2011

206 - COMPOSITORES DA MÚSICA CLÁSSICA


 Bottesini, Giovanni  

Nasceu em 22 de Dezembro de 1821, Itália.
compositor
Faleceu em 07 de Julho de  1889.
Obra


Bortnyansky, Dimitri Stepanovich
Nasceu em 1751.
Compositor
Faleceu em 1825.
Obra
Bosmans, Arthur  
Nasceu em 13 de Outubro de 1908, Bruxelas, Bélgica
compositor
Faleceu em 14 de Setembro de 1991, Belo Horizonte, Brasil.
Obra
► Alcide, Ópera em três atos, Libreto de Metastasio.
► Ave Maria, cantata.


*
Bossi, Marco Enrico  

Nasceu em 25 de Abril de 1861, Salò, Itália 
compositor
Faleceu em 20 de Fevereiro de  1925, Altomarocaran, Itália
Obra
► Entrata Pontificale, op.104 b, para dois Órgãos.
► Pièce Héroique, op. 128, para Órgão.
► Meditazione in una Cattedrale, op. 144, para Órgão, 1923.
► Momenti Francescani, op. 140, para Órgão.


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Antonio Zoppi
Pintor
1860/1926, Itália.


*
Bottesini, Giovanni
Nasceu em 22 de Novembro de 1821, Crema, Itália.
Compositor
Faleceu em 07 de Julho de 1889, Parma, Itália.
Obra
► Andante Sostenuto, para instrumentos de Cordas, 1886.
Boucourechliev, André  
Nasceu em 1925, Bulgária. 
compositor
Faleceu em . . .
Obra
 Le nom d'Oedipe, Ópera, 1978.

Boughton, Rutland  
Nasceu em 23 de Janeiro de 1878, Aylesbury, Condado de Ghamshire, Inglaterra.
compositor . . .
Faleceu em 25 de Janeiro de 1960, Londres, Inglaterra.
Obra
 A Hora Imortal "The Immortal Hour", Ópera em dois atos, libreto de Sharrp, baseado e adptado de poemas de Fiona Macleod, Estreou em 26 de Agosto de 1914.
 Quarteto, para Oboé e Trio de Cordas.
► Concerto, Ré maior (D), para Flauta e Cordas, 1937.
 Three Folk Dances, para Orquestra.
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Poetic - Poético
Philip Edward Thomas
1878/1917, Inglaterra.

I have come to the borders os sleep, - Cheguei às bordas do sono
The unfathomable deep - a impérvia, escura floresta
Forest where all must lose - onde, cedo ou tarde, todos
Their way, however straight, - o caminho perderão,
Or winding, soon or late; - por mais sinuoso ou mais reto
They cannot choose. - que seja, queiram ou não.
- -
Many a road and track - Muito atalho e muita estrada,
That, since the dawn's first crack, - que iludiram os viandantes,
Up to the forest brink - desde o romper da alvorada
Deceived the travellers, - até à fimbria da floresta,
Suddenly now blurs, - ora apagam-se em instantes,
And in they sink. - e eles lá desaparecem.
- -
Here love ends, - Aqui, acaba-se o amor,
Despair, ambition ends; - e o desespero, e a ambição;
All pleasure and all trouble, - amarga que seja a dor,
Although most sweet or bitter, - doce que seja o prazer,
Here ends in sleep that is sweeter - aqui se acabam num sono
Than tasks most noble. - melhor que a mais nobre ação.
- -
There is not any book - Não existe nenhum livro,
Or face of dearest look - nem rosto de olhar querido,
That I would not turn from now - de que ora não me afastasse
To go into the unknown - para ir ao desconhecido,
I must enter, and leave, alone, - que ( não sei como) entrarei
I know not how. - e sozinho deixarei.
- -
The tall forest towers; - A alta floresta se eleva;
Its cloudy foliage lowers - sua folhagem sombria
Ahead, shelf above shelf; - na frente toda se entreva;
Its silence I hear and obey - em silêncio, ouço e obedeço
That I may lose my way - para perder meu caminho
And myself. - e a mim mesmo.   
* *
Lights out - Luzes apagadas
1917
Tradutor Abgar Renault

*


Boulanger, Nadia  

Nasceu em 16 de Setembro de 1887, Paris, França. 
compositora  piano, professora de composição alguns dos alunos famosos:
AAron Copland (nasceu 1900); Almeida Prado (1943/2010); Daniel Barenboim (1942); Egberto Gismonti (1947); Igor Stravinsky (1882/1971). Estudou no Conservatório de Paris.

Conservatório de Paris
"National Supèrieur de Musique et de Danse de Paris"
Fundado em 03 de Agosto de 1795.

Faleceu em 22 de Outubro de 1979, Paris, França..
Obra
Três peças para Violoncelo e Piano, 1915.
 Vers la vie nouvelle, para Piano, 1916.


Poétique - Poético
Jean de la Ville de Mirmont
1886/1914, França

Ô mes moulins à vent, ô mes vaisseaux à voiles, - Ò moinhos de vento, ó meus barcos a vela,
Qu'est-ce que l'on a fait de vos âmes  de toile? - Onde estais, onde estão vossas almas de tela?
Que reste-t-il de vous, hors ces tristes pontons, - O que resta de vós, além destes barquinhos,
Mes frégates, mes avisos et mes corvettes? - Corvetas, galeões, fragatas, todos meus?
À que souffle divin, vieux moulins, vous doit-on - Que sopro divinal vos faz, velhos moinhos,
Tourner comme ici-bas dans le ciel où vous êtes? - Girar, tal como aqui, vossas pás lá nos céus?

- -

On a tué bien trop de choses que j'aimais; - Mataram muito cedo as coisas que eu amei;
Desquelles c'est fini, maintenant, à jamais. - Tudo findou, agora, e para sempre, eu sei.
Le "mare ignotum" des vieilles  mappemondes - Dos velhos mapas-múndi  o "mare ignotum" erra
Hante encor mon esprit à travers tous les temps. - Ainda em meu olhar, a seduzir-me a mente.
Je songe à des marins sur les mers du levant - Marujos imagino em mares do Oriente
Qui voguaient sans savoir que la terre était ronde. - Vogando sem saber que era redonda a Terra.

- -

Je regrette des paysages de coteaux - Nostálgico revejo as encostas de outrora,
Aux fleuves traversés par des ponts à dos d'âne. - Os rios que cruzava em lombos de animais,
Le route poudroyait, comme disait soeur Anne; - E a estrada toda em pó, dourada à luz da aurora.
Les moulins agitaient leurs quatre bras égaux.Moinhos a agitar quatro braços iguais
Qu'est-ce que l'on a fait de vos âmes de toiles, - Onde estais, onde estão vossas almas de tela,
Ô mes moulins à vent, ô mes vaisseaux â voiles? - Ó moinhos de vento, ó meus barcos a vela?
 *
Jeux - Jogos
Jean de la Ville de Mirmont
Tradução, Jose Jeronymo Rivera

*


"Subúrbio de Paris"
Pintor Maurice Utrillo, 
1883/1955, Paris, França.



Obs
"Obra
 Não abrange toda a Obra do compositor, é esporádica com algumas preferências, pessoais.

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