Bottesini, Giovanni
Nasceu em 22 de Dezembro de 1821, Itália.
compositor
Faleceu em 07 de Julho de 1889.
Obra
♫ Bortnyansky, Dimitri Stepanovich
Nasceu em 1751.
Compositor
Faleceu em 1825.
Obra
♫ Bosmans, Arthur
Nasceu em 13 de Outubro de 1908, Bruxelas, Bélgica
compositor
Faleceu em 14 de Setembro de 1991, Belo Horizonte, Brasil.
Obra
► Alcide, Ópera em três atos, Libreto de Metastasio.
► Ave Maria, cantata.
*
♫ Bossi, Marco Enrico
Nasceu em 25 de Abril de 1861, Salò, Itália
compositor
Faleceu em 20 de Fevereiro de 1925, Altomarocaran, Itália
Obra
► Entrata Pontificale, op.104 b, para dois Órgãos.
► Pièce Héroique, op. 128, para Órgão.
► Meditazione in una Cattedrale, op. 144, para Órgão, 1923.
► Momenti Francescani, op. 140, para Órgão.
Antonio Zoppi
Pintor
1860/1926, Itália.
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♫ Bottesini, GiovanniNasceu em 22 de Novembro de 1821, Crema, Itália.
Compositor
Faleceu em 07 de Julho de 1889, Parma, Itália.
Obra
► Andante Sostenuto, para instrumentos de Cordas, 1886.
♫ Boucourechliev, André
Nasceu em 1925, Bulgária.
compositor
Faleceu em . . .
Obra
► Le nom d'Oedipe, Ópera, 1978.
Boughton, Rutland
Nasceu em 23 de Janeiro de 1878, Aylesbury, Condado de Ghamshire, Inglaterra.compositor . . .
Faleceu em 25 de Janeiro de 1960, Londres, Inglaterra.
Obra
► A Hora Imortal "The Immortal Hour", Ópera em dois atos, libreto de Sharrp, baseado e adptado de poemas de Fiona Macleod, Estreou em 26 de Agosto de 1914.
► Quarteto, para Oboé e Trio de Cordas.
► Concerto, Ré maior (D), para Flauta e Cordas, 1937.
► Three Folk Dances, para Orquestra.
*
Poetic - Poético
Philip Edward Thomas
1878/1917, Inglaterra.
I have come to the borders os sleep, - Cheguei às bordas do sono
The unfathomable deep - a impérvia, escura floresta
Forest where all must lose - onde, cedo ou tarde, todos
Their way, however straight, - o caminho perderão,
Or winding, soon or late; - por mais sinuoso ou mais reto
They cannot choose. - que seja, queiram ou não.
- -
Many a road and track - Muito atalho e muita estrada,
That, since the dawn's first crack, - que iludiram os viandantes,
Up to the forest brink - desde o romper da alvorada
Deceived the travellers, - até à fimbria da floresta,
Suddenly now blurs, - ora apagam-se em instantes,
And in they sink. - e eles lá desaparecem.
- -
Here love ends, - Aqui, acaba-se o amor,
Despair, ambition ends; - e o desespero, e a ambição;
All pleasure and all trouble, - amarga que seja a dor,
Although most sweet or bitter, - doce que seja o prazer,
Here ends in sleep that is sweeter - aqui se acabam num sono
Than tasks most noble. - melhor que a mais nobre ação.
- -
There is not any book - Não existe nenhum livro,
Or face of dearest look - nem rosto de olhar querido,
That I would not turn from now - de que ora não me afastasse
To go into the unknown - para ir ao desconhecido,
I must enter, and leave, alone, - que ( não sei como) entrarei
I know not how. - e sozinho deixarei.
- -
The tall forest towers; - A alta floresta se eleva;
Its cloudy foliage lowers - sua folhagem sombria
Ahead, shelf above shelf; - na frente toda se entreva;
Its silence I hear and obey - em silêncio, ouço e obedeço
That I may lose my way - para perder meu caminho
And myself. - e a mim mesmo.
* *
Lights out - Luzes apagadas
1917
Tradutor Abgar Renault
*
♫ Boulanger, Nadia
Nasceu em 16 de Setembro de 1887, Paris, França.
compositora piano, professora de composição alguns dos alunos famosos:
AAron Copland (nasceu 1900); Almeida Prado (1943/2010); Daniel Barenboim (1942); Egberto Gismonti (1947); Igor Stravinsky (1882/1971). Estudou no Conservatório de Paris.
Conservatório de Paris
"National Supèrieur de Musique et de Danse de Paris"
Fundado em 03 de Agosto de 1795.
Obra
►Três peças para Violoncelo e Piano, 1915.
► Vers la vie nouvelle, para Piano, 1916.
Poétique - Poético
Jean de la Ville de Mirmont
1886/1914, França
Ô mes moulins à vent, ô mes vaisseaux à voiles, - Ò moinhos de vento, ó meus barcos a vela,
Qu'est-ce que l'on a fait de vos âmes de toile? - Onde estais, onde estão vossas almas de tela?
Que reste-t-il de vous, hors ces tristes pontons, - O que resta de vós, além destes barquinhos,
Mes frégates, mes avisos et mes corvettes? - Corvetas, galeões, fragatas, todos meus?
À que souffle divin, vieux moulins, vous doit-on - Que sopro divinal vos faz, velhos moinhos,
Tourner comme ici-bas dans le ciel où vous êtes? - Girar, tal como aqui, vossas pás lá nos céus?
- -
On a tué bien trop de choses que j'aimais; - Mataram muito cedo as coisas que eu amei;
Desquelles c'est fini, maintenant, à jamais. - Tudo findou, agora, e para sempre, eu sei.
Le "mare ignotum" des vieilles mappemondes - Dos velhos mapas-múndi o "mare ignotum" erra
Hante encor mon esprit à travers tous les temps. - Ainda em meu olhar, a seduzir-me a mente.
Je songe à des marins sur les mers du levant - Marujos imagino em mares do Oriente
Qui voguaient sans savoir que la terre était ronde. - Vogando sem saber que era redonda a Terra.
- -
Je regrette des paysages de coteaux - Nostálgico revejo as encostas de outrora,
Aux fleuves traversés par des ponts à dos d'âne. - Os rios que cruzava em lombos de animais,
Le route poudroyait, comme disait soeur Anne; - E a estrada toda em pó, dourada à luz da aurora.
Les moulins agitaient leurs quatre bras égaux. - Moinhos a agitar quatro braços iguais
Qu'est-ce que l'on a fait de vos âmes de toiles, - Onde estais, onde estão vossas almas de tela,
Ô mes moulins à vent, ô mes vaisseaux â voiles? - Ó moinhos de vento, ó meus barcos a vela?
*
Jeux - Jogos
Jean de la Ville de Mirmont
Tradução, Jose Jeronymo Rivera
*
"Subúrbio de Paris"
Pintor Maurice Utrillo,
1883/1955, Paris, França.
Qu'est-ce que l'on a fait de vos âmes de toile? - Onde estais, onde estão vossas almas de tela?
Que reste-t-il de vous, hors ces tristes pontons, - O que resta de vós, além destes barquinhos,
Mes frégates, mes avisos et mes corvettes? - Corvetas, galeões, fragatas, todos meus?
À que souffle divin, vieux moulins, vous doit-on - Que sopro divinal vos faz, velhos moinhos,
Tourner comme ici-bas dans le ciel où vous êtes? - Girar, tal como aqui, vossas pás lá nos céus?
- -
On a tué bien trop de choses que j'aimais; - Mataram muito cedo as coisas que eu amei;
Desquelles c'est fini, maintenant, à jamais. - Tudo findou, agora, e para sempre, eu sei.
Le "mare ignotum" des vieilles mappemondes - Dos velhos mapas-múndi o "mare ignotum" erra
Hante encor mon esprit à travers tous les temps. - Ainda em meu olhar, a seduzir-me a mente.
Je songe à des marins sur les mers du levant - Marujos imagino em mares do Oriente
Qui voguaient sans savoir que la terre était ronde. - Vogando sem saber que era redonda a Terra.
- -
Je regrette des paysages de coteaux - Nostálgico revejo as encostas de outrora,
Aux fleuves traversés par des ponts à dos d'âne. - Os rios que cruzava em lombos de animais,
Le route poudroyait, comme disait soeur Anne; - E a estrada toda em pó, dourada à luz da aurora.
Les moulins agitaient leurs quatre bras égaux. - Moinhos a agitar quatro braços iguais
Qu'est-ce que l'on a fait de vos âmes de toiles, - Onde estais, onde estão vossas almas de tela,
Ô mes moulins à vent, ô mes vaisseaux â voiles? - Ó moinhos de vento, ó meus barcos a vela?
*
Jeux - Jogos
Jean de la Ville de Mirmont
Tradução, Jose Jeronymo Rivera
*
"Subúrbio de Paris"
Pintor Maurice Utrillo,
1883/1955, Paris, França.
Obs
"Obra"
Não abrange toda a Obra do compositor, é esporádica com algumas preferências, pessoais.
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