♫ Corrette, Michel ♫
Nasceu em 10 de Abril de 1709, Rouen, Normandia, França.
Compositor, violinista.
Faleceu em 21 de Janeiro de 1795.
Pintor Jean-Baptiste Greuse,
1725/1805, França
Obra► Concerto Cómico, n°. 25.
► Concerto em Lá maior, para Orgão e Cordas.
►Les Âges, op.10, Balé.
♫ Costa, Alberto
° Nasceu em 03 de fevereiro de 1886, Nova Friburgo, Brasil.
Compositor, tio de Bidu Sayão, cantora lirica brasileira.
Faleceu em 1934, Rio de Janeiro, Brasil.
Obra
► Cisnes, para Voz e Piano, texto de Júlio M. Salusse(1872/1948).
► Sóror Madalena, Ópera em um ato, libreto do próprio, estreou a 03 de Agosto de 1925, "Teatro Municipal" do Rio de Janeiro, Brasil.
Poético
Pedro Kilkerry
1885/1917, Brasil.
Por que, à luz de um Sol de Primavera,
Uma floresta morta? Um passarinho
Cruzou, fugindo-a, o seio que lhe dera
Abrigo e pouco e que lhe guarda o ninho.
-
Nem vale, agora, a mesma vida, que era
Como a doçura quente de um carinho,
E onde flores abriram, vai a fera
- Vidrado o olhar - lá vai pelo caminho.
-
Ah! quanto dói o vê-la, aqui, Setembro,
Inda banhada pela mesma vida!
Floresta morta a mesma cousa lembro;
-
Sob outro céu assim, que pouco importa,
Abrigo a fera, mas, da ave fugida,
Há no meu peito uma floresta morta.
*
"Floresta Morta"
"Lobo Guará"
Animal em extinção
Brasil.
*
Brasil.
*
♫ Costa, Luis♫
Luis Ferreira da Costa
Pintor António Carneiro
1872/1930, Portugal
Nasceu em 25 de Setembro de 1879, Barcelos, Portugal.
Compositor, pianista.
Faleceu em 07 de Janeiro de 1960, Porto, Portugal.
A VIDA "Esperança, Amor, Saudade"
Pintor António Carneiro, 1872/1930, Portugal.
► Danças Rústicas, Três op. 14, para piano.
► Sonatina, op.23, para Flauta e Piano.
► Trio, op, 15, para Violino, Violoncelo e Piano.
► Peças Infantis, Cinco, para Piano.
Poético
Afonso Lopes Vieira
1878/1946, Portugal
Já o Inverno trouxe o frio agreste
e a terra toda as suas brumas veste.
Já na lareira o lume canta e brilha,
- o lume, a linda e clara maravilha!
-
O frio, a chuva, o vento e a geada
fazem a terra triste e abandonada.
E sentadas ao pé do lume brando,
as brancas Avózinhas vão sonhando . . .
-
Já os meninos dormem descansados,
nas suas camas, muito bem deitados . . .
E pensam nelles as Avós, ouvindo
a chama de oiro refulgindo e rindo!
-
E o vento ruge e muge, em redemoinhos!
Ai dos pobres sem lume, coitadinhos,
- sem a lareira aonde canta e brilha
o lume, a linda e clara maravilha! . . .
*
"A Lareira"
Canto Infantil
► Os Salgueiros, n°. 01, op. 07, para Voz.► O Sobreiro, n°. 03, op. 04, para Voz.
► Sonata op. 19, para Viola e Piano.
► Telas Campesinas, op. 6, para Piano.
"Águia Imperial Ibérica"
Ave em extinção
Portugal.
Portugal.
► Sonatina, op. 23, para Flauta e Piano.
♫ Costeley, Guillaume ♫
Compositor
Nasceu em 1531*, França.
Faleceu em 28 de Janeiro de 1606.
Obra
► Arreste un peu, mon coeur.
►Allons au vert boccage.
► Allons, gay bergères.
► Du Soleil Clair, para quatro Vozes, Baixo Continuo.
► Temps je le Planícies, a quatro Vozes.
Poétique - Poético
Pierre Ronsard
1524/1585, França.
Ciel, air et vents, pleine et monts découverts - Céu, ar e ventos, montes e vargedos,
Tertres fourchus et forêsts verdyantes - Bífidos cerros, matas verdejantes,
Rivages tors, et sources ondoyantes, - Ribas torurosas, fontes ondulantes,
Taillis rasés, et vous, bocages verts; - Capões de mato, e vós, verdes Bosquedos;
- -
Antres moussus à demi front ouverts, - Antros musgosos, fendas nos rochedos,
Prés, boutons, fleurs et herbes roujoyabtes, - Prados, botões. capins, flores tes,
Côteaux vineux et plages blondoyantes, - Morros, vinhas, e praias fulvescentes,
Gastine, Loir, et vous, mestristes vers, - Gastine, Loir, e vós, versos não ledos,
- -
Puisqu'au partir, rongé de soin et d'ire, - Pois que, ao partir, roído de pesar,
A ce bel oeil l'adieu je n'ai su dire, - Ao teu olhar o adeus não pude dar,
Qui près et loin me détient en émoi, - Que perto e longe o amor me prende assim,
- -
Je vous suppli', ciel, air, vents, monts e plaines, - Eu vos suplico, céus, planícies, montes,
Taillis, forêts, rivages e fontaines, - Capões, florestas, ribas, antros, fontes,
Antres, prés, fleurs, dites-le-lui pour moi. - Prados e flores lho digais por mim.
* *
Les Amours de Cassadre - Os Amores de Cassandra
Sonnets II - Sonetos II
- -
Antres moussus à demi front ouverts, - Antros musgosos, fendas nos rochedos,
Prés, boutons, fleurs et herbes roujoyabtes, - Prados, botões. capins, flores tes,
Côteaux vineux et plages blondoyantes, - Morros, vinhas, e praias fulvescentes,
Gastine, Loir, et vous, mestristes vers, - Gastine, Loir, e vós, versos não ledos,
- -
Puisqu'au partir, rongé de soin et d'ire, - Pois que, ao partir, roído de pesar,
A ce bel oeil l'adieu je n'ai su dire, - Ao teu olhar o adeus não pude dar,
Qui près et loin me détient en émoi, - Que perto e longe o amor me prende assim,
- -
Je vous suppli', ciel, air, vents, monts e plaines, - Eu vos suplico, céus, planícies, montes,
Taillis, forêts, rivages e fontaines, - Capões, florestas, ribas, antros, fontes,
Antres, prés, fleurs, dites-le-lui pour moi. - Prados e flores lho digais por mim.
* *
Les Amours de Cassadre - Os Amores de Cassandra
Sonnets II - Sonetos II
.............
Les Amours de Cassandre, (Sonnets II) - Os Amores de Cassandra
Sonetos II, (trecho)
* datas aproximadas.
Obs
"Obra"
Não abrange toda a Obra do compositor, é esporádica com algumas preferências, pessoais.
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